Fundado em 1901 por um grupo de praticantes de remo
(modalidade esportiva), o Clube Náutico Capibaribe se transformou em um
tradicional clube de Pernambuco. O escudo do time mantém sua origem com dois
remos e o diagrama CNC (Clube Náutico Cabiparibe).
“O Náutico é muito
conhecido pelo seu mascote pouco convencional, o timbu. Existem várias versões
de como se deu a escolha do marsupial como representante do clube. A primeira
retrata uma partida de futebol, vencida pelo clube da Rosa e Silva após um
“estímulo”. Já as outras remetem ao remo, esporte que deu início a sua
história, e ao hábito de os atletas alvirrubros comemorarem as vitórias tomando
“umas e outras”. A história mais conhecida remonta a um jogo entre Náutico e
América-PE, em 19 de agosto de 1934. A partida interessava muito ao rival dos
alvirrubros, o Sport. Até porque, se o clube da Rosa e Silva empatasse ou
perdesse, os rubro-negros o passariam na tabela. No intervalo, como as condições de vestiário
da época eram muito precárias, o então técnico do Náutico, Joaquim Loureiro,
decidiu orientar os jogadores no gramado. Como aquele domingo estava frio e
chuvoso, um dirigente alvirrubro decidiu levar um “incentivo” para os seus
atletas. Para aquecê-los, trouxe ao campo uma garrafa de conhaque para a torcida
adversária, ao ver a cena, teria provocados os jogadores, gritando que eles
eram timbus, pois o marsupial é famoso por gostar de bebidas alcoólicas. Porém,
quem teve que aguentar a gozação foram os torcedores do Mequinha. O Náutico
venceu por 3x1 e, em resposta, os jogadores do clube da Rosa e Silva teriam
corrido para o alambrado do adversário e gritado: “Timbu 3x1! Timbu 3x1!” Depois
da partida, o marsupial teria sido eleito como mascote do clube, sendo
imortalizado com a criação do bloco Timbu Coroado, ainda em 1934. A troça ainda
existe e desfila pelo bairro dos Aflitos no domingo de carnaval.
Segundo outra versão, o timbu foi escolhido devido ao hábito de os alvirrubros comemorarem as vitórias do time tomando umas e outras. Há, ainda, quem diga que a origem do mascote está ligada ao remo. Ou melhor, ao hábito que alguns remadores tinham de, após o treino, ancorar na Rua da Aurora, em frente a uma fábrica de cerveja, e beber bastante” (informações extraídas do site http://www.nautico-pe.com.br/ acesso e 10/06/2014).
Segundo outra versão, o timbu foi escolhido devido ao hábito de os alvirrubros comemorarem as vitórias do time tomando umas e outras. Há, ainda, quem diga que a origem do mascote está ligada ao remo. Ou melhor, ao hábito que alguns remadores tinham de, após o treino, ancorar na Rua da Aurora, em frente a uma fábrica de cerveja, e beber bastante” (informações extraídas do site http://www.nautico-pe.com.br/ acesso e 10/06/2014).
Em seu estádio que fez história para o clube, Estádio Eládio de Barros
Carvalho, o Clube Náutico tem um jogo marcante denominado “Batalhas dos Aflitos”
(Noé do bairro onde o clube está localizado. Batalha dos Aflitos é o nome usado
pela imprensa brasileira para se referir ao último jogo do Campeonato Brasileiro Série B de 2005
disputado no sábado, 26 de novembro
de 2005 entre Náutico
e Grêmio.
O nome, Batalha dos Aflitos, é usado em referência ao estádio do Náutico, o Estádio Eládio de Barros Carvalho conhecido como o estádio dos
Aflitos, no Recife, onde a partida foi disputada e
também à enorme tensão demonstrada por ambos os clubes durante o partida, por
isso, batalha. O eventual vencedor seria promovido para o Campeonato Brasileiro Série A em 2006,
neste caso, o Grêmio (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre). Em
visita ao Estádio e as dependências do Clube foi maravilhoso imaginar o estádio
lotado e tudo que aconteceu naquele jogo, jogadores expulsos, raça, paixão!
O clube conta também como uma loja, onde são comercializados
diversos produtos do clube, sendo uma boa fonte de receita. Mas, apesar de
tudo, ainda percebe-se que as ações de marketing são tímidas e pouco exploradas.
A quantidade de torcedores e a paixão pelo futebol transformariam diversas
ações de marketing em grandes fontes de receita que poderia contribuir para
profissionalizar ainda mais o clube e, permitir disputar campeonatos com maior
visibilidade para a região. (Prof. Dr. Luiz Claudio Zenone)
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