Venho notando um aumento de temas
de filmes (na TELONA) que tratam sobre comportamento do consumidor ou a outras
atividades de marketing e até mesmo que fazem certa crítica ao consumismo. No filme,
“O que as mulheres gostam” de Mel Gibson e Helen Hunt (2000) o tema trata de um
executivo (Mel Gibson) que trabalha em uma agência de comunicação em Chicago e,
misteriosamente, passa a ter o dom de ler os pensamentos femininos. Este
conhecimento sobre a intimidade feminina permite não apenas a mudar a maneira
de ver o mundo, mas também ter um resultado satisfatório em uma determinada
campanha de comunicação o qual o personagem está envolvido. Assistindo o filme
percebemos o quanto a pesquisa de mercado é complexa e o quanto o conhecimento
profundo do mercado contribui para o processo de ações mercadológicas. Nesta
semana, assisti o DVD do filme AMOR POR CONTRATO estrelado por Demi Moore, David Duchovny, Amber Heard, Ben
Hollingsworth (2009). A seqüência dá conta de mostrar uma típica família
americana de mudança para um condomínio de luxo. Eles são os Jones, modelo de
felicidade perante os vizinhos. Sempre com um sorriso no rosto, adoram ostentar
seus bens — do carrão último tipo ao celular de novíssima geração. Longe de
estranhos, porém, deixam de lado a perfeição e se entregam a situações
incomuns. Kate (Demi Moore) não dorme com o marido, Steve (David Duchovny), que
se dá por satisfeito ao dividir a cama com Jenn (Amber Heard), sua jovem filha.
Logo o espectador descobre os motivos de tudo isso na comédia dramática Amor
por Contrato. Os Jones só fingem ser parentes e trabalham para uma empresa de
marketing cuja especialidade é provocar o desejo de consumo nas pessoas à volta
deles. Do ponto de vista de marketing, o filme trata de questões como a poder
da comunicação em marketing e formas, digamos, não tão convencionais de
propaganda (propaganda enganosa!), publicidade e outras formas de comunicação.
Informações extraídas do site http://vejasp.abril.com.br/cinema/amor-por-contrato.
Acesso em 30/01/2011. (Prof. Dr. Luiz Claudio Zenone)
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