Quanto
mais informação a empresa tiver de um cliente aumentam muito mais as chances de
atendê-lo adequadamente. Isto parece algo óbvio, mas as empresas ainda sofrem
de um problema crônico que é entrar na terrível rotina do dia-a-dia e trabalhar
conforme está acostumado ou habituado – trabalhar no “automático”.
Parafraseando um conceito de Theodore Levitt em seu texto clássico que trata
sobre a Miopia em Marketing, as empresas ficam míopes por não acompanharem as
mudanças de mercado, os desejos do consumidor e as ações que os concorrentes
desenvolvem. É necessário estar
atualizado no segmento que trabalha e constantemente monitorar as ameaças e
oportunidades do negócio. O banco de dados pode contribuir, mas não faz milagres!
Muitas empresas entraram na onde de criarem seus databases que mais parecem um “bando de dados” que propriamente um
“banco de dados”. Para que de fato o banco de dados seja um elemento útil na
gestão do relacionamento é preciso usar as informações aplicando o conhecimento
adquirido em suas estratégias mercadológicas. Se a empresa não está disposta a
mudar ou se tornar flexível provavelmente terá dificuldades em atender bem o
cliente. Uma empresa focada no mercado encanta o cliente e tende a tornar a
relação mais duradoura e sólida. O uso d
e tecnologia, principalmente da informação, contribui significativamente para
transformar conhecimento em ações organizacionais e, com isso prevenir na perda
de cliente ou no aumento de custos. (Prof. Dr. Luiz Claudio Zenone)
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